Camila Gbur Haluch e Stella Reicher em novo artigo, discutem o contexto de violação de direitos humanos ao qual pessoas em condições análogas à escravidão são expostas e marcos contra o trabalho forçado no Brasil.
Publicada pelo Jota, a análise de Camila, nossa advogada e Stella, nossa sócia, destaca que 248 pessoas foram incluídas no Cadastro de empregadores por submeterem trabalhadores a condições análogas à escravidão, segundo Relatório do Ministério do Trabalho.
“A Portaria Interministerial 15/2024 é marco importante na luta contra o trabalho escravo no Brasil” bem como as “organizações da sociedade civil na luta pela criação da lista que expõe os violadores de direito, antes mesmo que esta se tornasse uma política pública”, destacam.
Leia o artigo na íntegra e entenda normas e medidas de fiscalização já existentes: https://www.jota.info/…/condicoes-analogas-a-escravidao…