Em entrevista à Folha de S.Paulo, publicada em 03/06, Eduardo Szazi comentou sobre o cerco aos incentivos fiscais, que somavam cerca de R$ 35 bilhões e poderiam ser extintos até 2027.
A matéria de Eduardo Cucolo destacou que a maior parte desses recursos, com potencial para reforçar o caixa do governo federal, estava relacionada ao Perse (benefício voltado ao setor de eventos), à desoneração da folha, além de incentivos voltados a municípios e empresas, programas que dependiam da aprovação do Congresso Nacional. O governo já contava, à época, com uma lei sancionada em dezembro de 2024 pelo presidente Lula.
Nosso sócio observou que a nova legislação impactava todos os incentivos e tendia a considerar apenas a questão fiscal, sem levar em conta os impactos e resultados, pontos que, segundo ele, geravam apreensão quanto ao avanço do cerco fiscal.
“Os benefícios ao terceiro setor são os que a gente observa com mais atenção. Há uma série de iniciativas que geram atividade econômica, cujo objetivo não é apenas economizar impostos, mas também fomentar emprego, renda e benefício social”, afirmou Eduardo.
SZAZI, Eduardo. Benefícios fiscais de R$ 35 bi podem ser extintos até 2027. Folha de S.Paulo, São Paulo, 3 jun. 2025. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/amp/mercado/2025/06/beneficios-fiscais-de-r-35-bi-podem-ser-extintos-ate-2027.shtml.
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